sábado, novembro 29, 2008
Savage Dragon: Uma força em que podemos contar
quinta-feira, novembro 27, 2008
Ajustes
Continuando com Savage Dragon
sexta-feira, novembro 21, 2008
A origem de Savage Dragon
Você deveria ler The Darkness
Max Payne - O Filme
Aproveitei o feriado, e assisti Max Payne, recente adaptação do videogame homônimo, estrelada por Mark Wahlberg.
Em síntese? É uma viagem, mas é muito bom. Nunca cheguei a jogar o original, mas, após o filme, fiquei interessado. Assistindo-o, é impossível não ficar imaginando as cenas como se você estivesse "jogando o filme". Mark Wahlberg pode até ser, para alguns, um ator limitado. Em alguns momentos, eu até chegaria a concordar, mas em filmes recentes como Os Infiltrados, O Atirador e nesse Max Payne, ele parece se encaixar perfeitamente ao personagem, entregando uma interpretação mais que competente. Além de ser muito carismático e com uma cara de mau comparável só à do Jason Statham.
A trama do filme é rasa, e cedo no filme eles acabam deixando óbvio quem são os responsavéis pela morte da esposa de Max, que ele tem caçado pelos últimos três anos. Não entregarei muito da história, deixo pra quem vai conferir o filme.
No mais, as cenas de ação são excelentes. É tudo muito visual. Peca pelo excesso, mas quem disse que excesso é pecado num filme desses? Há menos bullet-time do que eu esperava, pelos comentários que vi do jogo, mas todas as cenas compensam. Todos os tiroteios, em especial asequência final, em que só faltava o Max sair gritando MORTEMORTEMORTE, de tãoalucinado que estava, são incrivelmente empolgantes e frenéticas. Max é abordado de forma surpreendentemente tridimensional. Você acaba se importando com o cara.
Enfim, uma adaptação acima da média (muito baixa com filmes como Street Fighter e D.O.A.), com um visual único e que, apesar de se basear em clichês e vícios do gênero, tenta trazer alguma novidade. Recomendo.
segunda-feira, novembro 17, 2008
Leia Savage Dragon como se sua vida dependesse disso
sexta-feira, novembro 14, 2008
Eu sempre fui mezzo contra esse excesso de redes sociais. Já havia sido convidado para fazer parte do Facebook, hi5, Tagged, Friendster, MySpace, Twitter... Alguns até antes de virar modinha, outros bem depois. Nunca aceitei.