Doze é Demais 2 dá seguência ao sucesso.
Tá todo o (enorme) elenco de volta nesse filme bacaninha sobre a importância da família.
É um filme razoável. Faz valer a 1h30 que te oferece. Tem seus bons momentos, alguns piadinhas boas...
Por ter um elenco enorme, nem todos os personagens sãp bem aproveitados, mas os que tiveram a sorte de ser desenvolvidos, o foram de forma bacana.
Nada sensacional, mas valeu o ingresso.
O único ponto negativo desse filme não tem nada à ver com a história. É Hillary Duff...
Uma garota tão lindinha, tão bonita, encasquetou que tinha que emagrecer em 2005. Deu no que deu, ficou absurdamente feia. Toda fez que ela aparecia em cena, eu exclamava: "Cara, ela tá muito feia"... As 2 amigas que estavam comigo só faltaram me bater. =D
Mas, cara, ela tá muito feia.
Soldado Anônimo(Jarhead)Resumi esse filme para um amigo da seguinte forma: Jarhead é Full Metal Jacket da Guerra do Golfo. "Full Metal Jacket", pra quem não reconheceu o título original, é o clássico "Nascido para Matar", de Stanley Kubrick.
A comparação vem do fato de ambos os filmes começarem do mesmo jeito, com o treinamento dos soldados, da preparação para a guerra. E em ambos os filmes, essa "fase" termina da mesma maneira: com a morte de um recruta e o "choque de realidade".
Apesar de ambos serem excelentes filmes, as semelhanças meio que param por aí. Em Jarhead não há grandes batalhas, tensão... Apenas ócio.
Os soldados passam os dias jogando futebol americano, hidratando, se masturbando, hidratando... e enlouquecendo com tanto tédio.
Esses soldados são todos muito bem interpretados. Jake Gyllenhaal (Donnie Darko, O Dia Depois de Amanhã)dá um show, principalmente na incrível aonde aproxima-se demais da loucura, e ameaça matar um colega.
Mas nem Peter Sarsgaard (Plano de Vôo) nem Jamie Foxx (Ray) ficam atrás. Os dois também dão um show interpretando Troy e o Sargento-Staff Sykes.
Visualmente, o filme é muito bem-feito. As cenas são bem construídos, e ele possui uma "estética" muito bacana. Sam Mendes (Beleza Americana), o diretor, fez um ótimo trabalho.
O filme, que já vinha ótimo, cresce no final, quando, voltando da guerra num ónibus, os soldados recebem a visita de um veterano do Vietnã, visilmente perturbado pela aquela guerra.
É... "Todas as guerras são diferentes... Todas as guerras são iguais".
Um filmaço, altamente recomendado.
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